Pink Martini
Depois do concerto de ontem, gosto ainda mais de Pink Martini! ... e também entendo melhor o prestígio de Carnegie Hall.
Comecemos pelo Carnegie Hall. Um espaço imponente, numa dimensão intimista, onde ecoam 150 anos de história. Um interior de veludos e dourados, numa estrutura clássica, de uma elegância sóbria. E uma acústica meticulosa, magistral, perfeccionista.
Os Pink Martini descreveram a noite como "a dream come true, to be in Carnegie Hall". A consagração a inspirá-los, a brilhar-lhes os olhos.
Uma orquestra é uma orquestra e a perfeição acústica do Carnegie Hall exaltou a prestação do grupo. A abordagem dos Pink Martini à música é culta e inteligente no conteúdo, e despretensiosa e agradável na forma. O público foi respondendo numa intensidade crescente, de tal forma que a última música levantou toda a gente dos seus assentos para dançar ao ritmo de Aquarela do Brasil ... la la la la la la la laaa ...
Para a música "Tea for Two", os Pink Martini apresentaram um convidado de honra para um dueto com China Forbes - o octogenário Jimmy Scott, que foi aplaudido de pé quando entrou na sala, num momento de apogeu a meio do espectáculo.
As palavras que melhor descrevem o que penso dos Pink Martini formulei-as durante o concerto e encontrei-as depois assim escritas por outrem: "At one moment, you feel like you're in the middle of a samba parade in Rio de Janeiro, and in the next moment, you are suddenly in a French music hall of the 1930s or in a palazzo in Napoli. It's like an urban musical travelogue ..."
Recomendo!
Comecemos pelo Carnegie Hall. Um espaço imponente, numa dimensão intimista, onde ecoam 150 anos de história. Um interior de veludos e dourados, numa estrutura clássica, de uma elegância sóbria. E uma acústica meticulosa, magistral, perfeccionista.
Os Pink Martini descreveram a noite como "a dream come true, to be in Carnegie Hall". A consagração a inspirá-los, a brilhar-lhes os olhos.
Uma orquestra é uma orquestra e a perfeição acústica do Carnegie Hall exaltou a prestação do grupo. A abordagem dos Pink Martini à música é culta e inteligente no conteúdo, e despretensiosa e agradável na forma. O público foi respondendo numa intensidade crescente, de tal forma que a última música levantou toda a gente dos seus assentos para dançar ao ritmo de Aquarela do Brasil ... la la la la la la la laaa ...
Para a música "Tea for Two", os Pink Martini apresentaram um convidado de honra para um dueto com China Forbes - o octogenário Jimmy Scott, que foi aplaudido de pé quando entrou na sala, num momento de apogeu a meio do espectáculo.
As palavras que melhor descrevem o que penso dos Pink Martini formulei-as durante o concerto e encontrei-as depois assim escritas por outrem: "At one moment, you feel like you're in the middle of a samba parade in Rio de Janeiro, and in the next moment, you are suddenly in a French music hall of the 1930s or in a palazzo in Napoli. It's like an urban musical travelogue ..."
Recomendo!
7 Comments:
Vives relamente noutro mundo e ainda bem para ti. Aqui andamos entretidos com a directora da DREN Margarida Moreira que foi fazer queixa que um professor chamou nomes feios a Sócrates e... that's about it
Beijinhos cúmplices
Registo!
Beijos
Olá,
Que sorte, adorava ter visto os Pink Martini no Carnegie Hall. Já os vi por cá na Ancienne Belgique. Adorei! Boas descobertas nova-iorquinas, beijos,Sofia
Pensei que isso já fosse história antiga, Espumante! ... ainda andam de volta disso? ... quer-se dezer ... já virou novela, hein?! ;)
:)) ... Pitucha, pode ser que gostes mais de Pink Martini do que de Supertramp! ;))
Também adorei, S!! ... quando é que eles estiveram na Ancienne Belgique?
Beijinhos de NY, pr'ás duas meninas!
Sinapse
que irritante que andas!!!! vou deixar de aqui vir... sinto-me tão pequenina....
beijos
Oooooooohhhh ... :(
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